relógio

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Carregador de baterias

O carregador com lâmpada incandescente (lento),é uma boa opção para
recarregar a bateria do veículo.Abaixo segue duas opções com
montagem fácil.
Material utilizado:
Bocal e sua respectiva lâmpada
Fios 2,5mm
Garra jacaré
Plug tomada
Diodos 1N 4007
Solda e parafusos
caixa p/ acondicionamento. 
Modelo 1
Modelo 2
Obs: Quando utilizar o aparelho,é aconselhável liga-lo primeiro na 
bateria,e só depois na tomada,essa medida aumenta a vida útil do 
seu recarregador de baterias.


sábado, 17 de maio de 2014

Sistemas de Suspensão

Constituição
Os principais componentes da suspensão são:
Molas ou barras de torção.São elementos que absorvem as trepidações
ocasionadas pelo movimento do veículo.
Amortecedores.São os encarregados de oferecer resistência aos
movimentos bruscos da mola ou da barra de torção.
Barras estabilizadoras.Tem a missão de diminuir a inclinação
do veículo nas curvas,mantendo os pneumáticos aderidos ao caminho.

Classificação
As suspensões classificam-se em:
-Rígidas
-Independentes

Suspensões rígidas.Neste sistema os eixos dianteiro e traseiro
são rígidos e estão suspensos do quadro por meio de molas.neste tipo,
os impactos ou trepidações de uma roda se transmitem a outra.
Suspensões independentes.Neste sistema as trepidações
e vibrações de uma roda não se transmitem as outras,por estar fixada ao
quadro por um eixo e amortecedor próprios e independentes.

Os veículos podem ser
-Suspensão rígida nas quatro rodas
-Suspensão independente nas quatro rodas
-suspensão independente nas rodas dianteiras e rígidas nas traseiras

Tipos de suspensão rígida
Por feixe de molas;este tipo se caracteriza por que conta,geralmente
com um feixe de molas em cada extremidade dos eixos e que são
fixadas ao quadro por meio de algemas ou braçadeiras basculantes (fig. 1).
Por mola helicoidal;usa-se em eixos traseiros de veículos leves e vai 
colocado entre o quadro e o eixo.É fixado por meio de placas com
um pino central em ambas as extremidades (fig. 2).
Tipos de suspensão independente
Por feixe de molas;este é colocado transversalmente no quadro e 
cada extremidade realiza o amortecimento de forma independente
da outra (fig. 3).
Por mola helicoidal;este tipo,o mais generalizado,é usado especialmente
na suspensão dianteira (figs. 4 e 5).
De barras de torção;neste tipo,uma barra de aço de grande elasticidade
é submetida a esforços torcionais,o que absorvem os movimentos
verticais da roda (fig. 6).
Hidro-pneumáticos.Nestes sistemas,o amortecimento é efetuado pela 
compressão de um gás encerrado sob pressão em uma dupla câmara
hermética.O êmbolo se desloca,acionado pelo movimento da roda,
em um cilindro que se comunica com a câmara de óleo,fazendo pressão
sobre a câmara de gás,por meio de uma membrana que as separa (fig. 7).

carburados & cia






sábado, 5 de abril de 2014

Geometria da direção

Ângulos que formam a geometria da direção.
Ângulo de queda ou inclinação vertical (fig. 1).(câmber).Este ângulo é formado
pela inclinação que apresenta a roda,para dentro ou para fora,em sua parte
superior,em relação a uma linha vertical.Quando a parte superior se inclina
para fora o ângulo é positivo;quando se inclina para dentro,é negativo.
sua finalidade é aproximar o ponto de aplicação da carga ao ponto de contato
do pneumático com o terreno.Isto facilita a condução,colocando o peso do
veículo sobre o rolamento interno da ponta de eixo e reduz o desgaste do
pneumático.Uma roda inclinada tende a virar para o lado da inclinação,
portanto,se uma das rodas dianteiras tem uma inclinação positiva maior que
a outra o veículo tende a virar para o lado em que o ângulo de inclinação
é maior.

Ângulo de avanço (fig. 2).(caster).Este ângulo é formado pela inclinação
para frente ou para trás,do pino mestre ou do suporte da ponta de eixo
nos tipos de articulações esféricas,na parte superior em relação a uma
linha vertical de referência.Quando a inclinação é para trás em relação
à vertical,o avanço é positivo;quando é para frente,é negativo.
Sua finalidade é fazer com que a roda tenda a mover-se em linha reta
e que a direção se alinhe por si só depois do veículo ter feito uma curva.
Com este ângulo,a projeção do peso do veículo se situa adiante ou atrás
do ponto de contato do pneumático com o terreno.Quando os ângulos
de avanço são iguais,fazem com que o veículo se desloque para o lado
em que o ângulo é menor.O ângulo de avanço excessivo não produz
desgaste nos pneumáticos.

Inclinação do pino mestre (fig. 3).Define-se como a inclinação para dentro
do pino mestre ou da linha central de direção ,em sua parte superior.
Seu propósito é reduzir a necessidade de inclinação excessiva das rodas
ou o ângulo de queda.Este ângulo não é ajustável em todas as marcas de 
veículos e se a medição revela que não está correto,e que algumas peças
estão torcidas,deve-se trocá-la.

Convergência.É a diferença de distância entre a frente e a parte traseira das 
rodas dianteiras (fig. 4).
Compensa o jogo das articulações da direção e é ajustada modificando-se
o comprimento das barras de direção.A convergência,geralmente de 1,5 a 
3 mm,absorve qualquer folga ou trepidação das articulações da direção e 
permite que as rodas girem paralelas ao eixo central do veículo.
Nos veículos de tração dianteira as rodas são divergentes,pois neles elas 
tendem a fechar na parte dianteira.

Divergência nas curvas.È a quantidade que divergem as rodas ao virar 
(fig. 5).É controlada pelo ângulo (A) dos braços da direção e o eixo horizontal
da roda.Tem por objetivo reduzir a fricção excessiva dos pneumáticos nas
viragens,já que ambas as rodas devem virar em torno de um centro comum (C).

Equipamentos de alinhamento.
Os equipamentos de alinhamento para verificar os ângulos da direção são
variados e cada um deve ser operado de acordo com as especificações
do fabricante.

www.carburadosecia.blogspot.com.br





domingo, 30 de março de 2014

Freio de disco

O disco é o elemento giratório sobre o qual atuam as placas que realizam a
função de freiar.São normalmente construídos de aço fundido.
A pinça é construída por um corpo,de uma peça ou em duas metades
construída de ferro fundido ou liga de alumínio,na qual estão incorporados
os cilindros de freio e os condutos de líquido.
Os êmbolos,geralmente construídos de alumínio,se deslocam nos cilindros e
atuam diretamente sobre as placas.
As coifas de proteção evitam que entre sujeira nos cilindros e que possam
danificar ou emperrar os êmbolos.
As placas de freio são de aço e sobre elas se fixam as pastilhas.
Os anéis de borracha permitem uma vedação hermética entre o êmbolo e o
cilindro,evitando a fuga de líquido.
Veja os elementos que constituem o freio de disco na figura abaixo.

FUNCIONAMENTO:
O líquido,enviado sob pressão pelo cilindro mestre aos cilindros,empurra
os êmbolos,deslocando-os em direção às placas de freio.Estas aprisionam
o disco,apertando-o como as mandíbulas de uma morsa, freiando seu 
movimento de rotação.

carburados & cia

sábado, 29 de março de 2014

Cabo de embreagem

É o elemento de ligação entre o pedal de acionamento e o garfo da embreagem. 
É formado por diversos fios de aço,enrolados uns sobre os outros. 
TIPOS: COM conduíte e SEM conduíte.
Com conduíte,é geralmente utilizado,quando funciona em locais descobertos,pois
 o conduíte serve de elemento de proteção ao cabo. (fig. 1)
Sem conduíte,é utilizado,quando o veículo possui uma tubulação fixa que serve
como conduíte. (fig. 2)
Nesse tipo,o conduíte deve ser montado com uma curvatura de medida 
especificada cuja finalidade é evitar a trepidação nas arrancadas absorvendo os
trancos provenientes do cabo,ao se soltar o pedal da embreagem. (fig. 3)
Quando essa curvatura é menor que a especificada,a embreagem pode trepidar
em saídas bruscas.
Quando é maior,dificulta os movimentos do cabo,causa ruídos ou provoca o 
rompimento deste.
Alguns veículos utilizam um cabo de embreagem que tem um conduíte curto
entre o chassi e o suporte do conduíte na caixa de mudanças. (fig. 4)


carburados & cia






Direção mecânica

O sistema de direção mecânica é o conjunto de elementos que tem por
finalidade acionar e orientar as rodas dianteiras do veículo à vontade do
condutor.Os principais componentes da direção; (veja fig.)
Caixa de direção.A caixa converte o movimento de rotação
do volante da direção em movimento retilíneo nos braços e barras,
permitindo além disso,que o condutor realize um menor esforço para
dirigir o veículo.Está constituída por uma caixa metálica,geralmente 
aparafusada no quadro,em cujo interior está colocado o sem-fim com
seus rolamentos e o setor com seus elementos de ajuste,tudo submerso
em lubrificante.
Coluna de direção.Está formada por um tubo em cujo interior
gira a árvore do sem-fim,acionada pelo volante da direção,instalado no
outro extremo.A fixação do volante pode ser por chavetas ou estrias e a 
centragem da árvore do sem-fim na coluna por meio de rolamentos.
Braços,barras e articulações da direção.
Este conjunto é o encarregado de transmitir o movimento do setor às 
rodas.A variação dos ângulos que formam os braços e as barras é obtida 
por meio das articulações ou ponteiras da direção.
A disposição destes elementos é muito variada e depende do tipo e modelo
do veículo e da forma da suspensão.


Sistemas de lubrificação

Sistemas de lubrificação a pressão.O óleo é absorvido do cárter
por uma bomba, que o envia sob pressão,às diferentes partes móveis do motor.
Ele passa por um filtro que retém as impurezas e partículas que possam danificar
algum mecanismo ou superfície de atrito.O óleo continua através dos condutos
internos do bloco,lubrificando a árvore de manivelas,bielas,pinos,árvore de
comando de válvulas,tuchos,balancins e guias de válvulas,assegurando-se um
fluxo de óleo em qualquer condição de funcionamento do motor (fig. 1),
sendo que algumas partes são lubrificadas pelo óleo que vasa naturalmente.
A indicação da pressão existente no sistema é feita através de um manômetro
indicador,conectado por tubulação ao circuito de óleo,ou através de uma 
unidade emissora instalada no bloco,que é ligada ao indicador luminoso no
painel do veículo.

Lubrificação por salpique ou projeção.O óleo do cárter é 
recolhido pelos pescadores incorporados nas capas dos mancais das bielas,ao girar
a árvore de manivelas,e o lançam nas paredes dos cilindros e demais partes móveis
(fig. 2).Os mancais da árvore de manivelas,bielas e árvore de comando de válvulas
possuem orifícios que recebem o óleo que lubrifica o interior dos mancais.

Sistemas de lubrificação misto.É uma combinação dos sistemas por
salpique e pressão,em que os elementos bubmetidos a maior atrito,como os mancais
da árvore de manivelas,bielas e apoio da árvore de comando de válvulas são 
lubrificadas a pressão e a parede dos cilindros e tuchos por salpique ou
projeção (fig. 3)..

carburados & cia